[FP] Katheriny Lilian

Dados da Personagem

NOME COMPLETO: Katheriny Lilian
APELIDO(S): Kath
DATA DE NASCIMENTO: 16/09/98
CIDADE DE ORIGEM: Paris
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Cabelos negros, olhos escuros e pele clara. Seu rosto é arredondado e delicado, mede em torno de 1, 79 e pesa em torno de 49kg, uma tipica garota francesa.
CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Determinada. Katheriny possui um humor obscuro e diferente, está sempre a sorrir, porem esconde um passado o qual teme em lembrar. Está sempre ajudando as pessoas, embora não seja muito social e prefira passar a maior parte de seu tempo sozinha. Ela não gosta que a vejam chorar e se costuma a ser fria em relação a outras pessoas.
RAÇA: Anjos Caídos
OBSERVAÇÕES*:

Biografia

Katheriny viveu até então sobre as nuvens puras do céu, eram um dos anjos mais respeitados do século, era um dos anjos o qual geralmente as pessoas pediam ajuda. Katheriny voava apenas pela as nuvens e em nenhum se quer momento teve a curiosidade de saber como era ser um humano.
Os humanos acreditavam que sua pureza podia curar suas crianças e podia ressuscitar aqueles de bom coração, ela era vista pelo os humanos como uma garota loira de belos olhos azuis o qual dançava pela as nuvens a procura de necessitados, porem, ela não era loira e muito menos dançava sobre as nuvens.
Certo dia, ela resolveu fazer algo que mudou sua vida para sempre. Ela brigou com um anjo e sem pensar muito, cortou as asas do mesmo em quanto ele dormia, algo totalmente imperdoável, algo que mudaria sua vida para sempre. Os Deuses avaliaram sua situação e resolveram que ela não merecia mais ser reconhecida como antes, sendo jogada das nuvens do céu direto para a terra.
A queda é algo o qual ela se recorda todos os dias, de como se assustou ao ver o mundo humano chegando cada vez mais próximo de seus pés, e suas asas pareciam estar falhando, como se estivessem no meio de uma transformação.
Paris passou de uma pequena luz no infinito para algo muito maior. Os galhos das arvores batiam no rosto da garota e ela já estava desacordada quando caiu na grama suja da floresta. Ela se alevantou confusa e sentiu uma pequena dor em suas costas, colocou a mão para ver se suas asas estavam ali e ficou confusa ao perceber que estavam menores, levou a mão a sua frente e percebeu que uma pena negra surgia em suas asas, ela estava se tornando um anjo caído.
A partir desse dia, Paris se tornou sua cidade natal e ela teve que conviver com as pessoas normais, oque não era tão ruim assim quanto imaginava. As pessoas ainda rezavam a ela, davam amuletos com seu próprio nome e pediam para rezar a si mesma, Katheriny assim descobriu que nunca seria descoberta, já que todos viam sua aparência de maneira esbelta, oque ela nunca foi.

Narração

Fadas são irritantes e mimadas, em nenhum segundo eu desejei ser uma delas. Eu voava sobre Paris de maneira que ninguém percebe-se, a minha frente a criatura apareceu sorrindo gentilmente. A fada tinha cabelos loiros e encaracolados, olhos quase roxos e vestia um mini vestido florido que dava um toque de fofura em sua personalidade, ela ria de forma mimada e irritante.
- Você é uma fada ou um buque de flores?- Eu brinquei.
- Diferente de você, eu não fui expulsa dos céus pelo o próprio senhor- Ela sorriu mais uma vez.
- Quem te garante que existe apenas um Deus?
A fada riu e voou em minha direção. Ela girou ao meu redor estudando cada detalhe meu, e ela então fez algo o qual eu odiava, ela tocou em minhas asas.
Eu me virei rapidamente a empurrando para longe com toda a força que tinha. A fada riu de forma irritante novamente, ele voou para mais perto e me jogou alguma coisa o qual cegou meus olhos por um momento e quando eu os abri, ele estava fugindo.
Eu voei sobre o céu francês de Paris atrás da fada rebelde o qual me irritada. Eu tirei de meus coturnos uma pequena adaga que eu usaria para cortar suas asas, já havia feito isso antes, era como eu havia sido expulsa do sagrado céu.
Ela olhou para trás preocupada e então me lançou mais uma vez aquela poeira que me cegou, fui mais esperta e desviei antes que me atingisse. Percebendo o erro fatal, ela se virou e dessa vez me jogou uma aranha gigante.
Chutei o peito peludo da criatura a empurrando para baixo. A aranha caiu sobre as ruas de Paris e eu pude ouvir os gritos de pavor dos franceses, apesar de eu não entender nada do que falavam, mas eu tinha certeza que não era algo como ajuda, suava mais com palavões.
Eu peguei a pequena adaga e atirei em direção a fada inoportuna, de longe eu pude ver a lamina perfurando a delicada pele da garota e o sangue inocente se espalhando por suas costas e manchando suas asas. A fada escurece e cai ao chão, eu não sabia dizer se estava morta ou inconsciente.
Voei até o corpo examinando ele de perto, eu não podia acreditar no que estava me tornando, alguém tão impulsiva ao ponto de matar uma inocente fada que queria apenas se divertir. Abri minhas asas novamente ignorando aquele pensamento de culpa e voei novamente para a calada da noite onde ninguém mais podia me ver.


div>